Sir Isaac Newton

Sir Isaac Newton
Físico, Matemático, astrônomo, alquimista e teólogo inglês.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

O Arco-íris Verdadeiro


       O Fenômeno do arco-íris é muito conhecido em todo o mundo, e apreciado por admiradores por toda parte. E existem muitas teorias a seu respeito, e sua origem, e também há muitos que jamais se perguntaram o que é esse tão belo fenômeno Ótico.







 É usado como símbolo de diversos movimentos como o, por exemplo, o homossexualismo.








bandeira do arco-íris é usada como símbolo do orgulho gay; as suas diferentes cores (segundo seus adeptos) simbolizam a diversidade na comunidade homossexual. Foi criado com essa intenção pelo artista Gilbert Baker, de São Francisco, em 1978, ano em que a hasteou pela primeira vez no Festival do Orgulho daquela cidade californiana. 

          E usado também como símbolo principal da Nova Era, mas apresentado só à metade! Ele representa a “ponte” entre a alma humana individual e a "Grande Mente Universal" ou "Alma Universal". Também é considerado como "Ponte Mental" entre o homem e as energias cósmicas e a cidade de Sabala. 





   E quem nunca ouviu  aquela lenda do ponte de ouro no fim do arco-íris?

 
Mas seu primeiro único e verdadeiro significado é advento de uma promessa de Deus aos seres vivos em geral. Em dialogo com Noé após o diluvio, assim descrito no velho testamento no livro de: Gênesis 9,11-18.

    E eu convosco estabeleço a minha aliança, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio, para destruir a terra.
E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas.” Versículos 11 e 12.
    Note que Deus prometeu não destruir mais, por outro dilúvio, toda a terra habitada. Deus tem cumprido sua promessa. Isto ilustra uma aliança que ele estabelece com toda humanidade, sem que as faltas cometidas pelos homens venham a alterar as respectivas condições. Tenha-se em mente o caráter definitivo da promessa de Deus no v nove “Eis que eu” e nos 11 ”Eu estabeleço” e nos 12, “Eu faço” mais ainda, no v 17, ”Tenho      estabelecido“ Deixando absolutamente claro a natureza de Divina no estabelecimento desse fenômeno físico. Temos aqui o primeiro entre muitos, sinais ou símbolos de aliança registrada na Bíblia. O arco-íris é um sinal visível da eterna promessa de Deus, tal como o pão e o vinho o é da ceia do Senhor, e a água o é do batismo.
     E analisando através das ferramentas da física óptica. Temos uma descrição fantástica desses eventos, A aparência do arco-íris é causada pela dispersão da luz do sol que sofre refração pelas (aproximadamente esféricas) gotas de chuva.
A luz sofre uma refração inicial quando penetra na superfície da gota de chuva, dentro da gota ela é refletida (reflexão interna total), e finalmente volta a sofrer refração ao sair da gota. O efeito final é que a luz que entra é refletida em uma grande variedade de ângulos, com a luz mais intensa a um ângulo de cerca de 40–42°, independente do tamanho da gota. Desde que a água das gotas de chuva é dispersiva, a grau que a luz solar retorna depende do comprimento de onda e da frequência, principalmente. A luz azul retorna em um ângulo maior que a luz vermelha, mas devido à reflexão interna total da luz na gota de chuva, a luz vermelha aparece mais alta no céu, e forma a cor mais externa do arco-íris. O arco-íris não existe realmente como em um local do céu, mas é uma ilusão de óptica cuja posição aparente depende da posição do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega até o olho do observador. Estas gotas são percebidas como o arco-íris para aquele observador. Sua posição é sempre na direção oposta do sol com relação ao observador, e o interior é uma imagem aumentada do sol, que aparece ligeiramente menos brilhante que o exterior. O arco é centralizado com a sombra do observador, aparecendo em um ângulo de aproximadamente 40°–42° com a linha entre a cabeça do observador e sua sombra (Isto significa que se o sol está mais alto que 42° o arco-íris está abaixo do horizonte e o arco-íris não pode ser visto a menos que o observador esteja no topo de uma montanha ou em outro lugar de altura similar). Similarmente é difícil de fotografar o arco completo, o que requer um ângulo de visão de 84°. Podemos ver arco-íris de diferentes tamanhos porque, para estimar a sua largura, o nosso cérebro só tem como informação a dimensão do ângulo de visão que lhe corresponde. Se perto da imagem dele existirem objetos longínquos, como montanhas, o arco-íris parecerá maior. Se o arco-íris estiver perto de objetos menos distantes, parecerá menor. É fundamentalmente a mesma ilusão que faz com que a Lua, o Sol ou as constelações pareçam maiores quando estão perto do horizonte.

      O primeiro cientista a descrever esse fenômeno foi; Sir Isaac Newton, resultado de muitas observações e experimentos feitos em seu laboratório e devidamente descritos e publicados pela Royal Society, no ano de 1675. Em minha opinião sua obra prima maior,
                                A nova teoria da luz e cores
 “Para cumprir minha promessa anterior, devo sem mais cerimônias adicionais informarem-lhe que no começo do ano de 1666 (época que me dedicava a polir vidros ópticos de formas diferente da esférica), obtive um prisma de vidro retangular para tentar observar com ele o celebre fenômeno das cores. Para este fim, tendo escurecido meu quarto e feito um pequeno buraco na minha janela para deixar passar uma quantidade conveniente de luz do Sol, coloquei o meu prisma em uma entrada para que ela [a luz] pudesse ser assim refratada para a parede oposta. Isso era inicialmente um divertimento muito prazeroso: ver todas as cores vividas e intensamente assim produzidas, mas depois de um tempo dedicando-me a considerá-las mais seriamente, fiquei surpreso por vê-las…” Isaac Newton. Descartes embora já houvesse publicado um ensaio sobre a óptica A Dióptrica  publicada em 1637. Como Descartes não acreditava que Deus era o criador de todas as coisas, seu estudo é desencontrado e em sua descrição, ele acaba por deixar mais duvidas a cerca da natureza da luz. Já Newton como bem sabe cria veementemente que Deus é o criador de todas as coisas presentes no universo, ele tem um ponto de vista tão esclarecedor a respeito do assunto que é imediatamente convidado a participar do Royal Society. Para partilhar destes experimentos com a comunidade cientifica. Ele não só aceito a cadeira como usou suas conclusões para inventar um telescópio usando ao invés de lentes de aumento espelhos, melhorando consideravelmente a qualidade de observação do universo conhecido como telescópio newtoniano refletor. Desde então permitindo avanços fundamentais para o desenvolvimento de visão do cosmo.
    Logo podemos observar este fenômeno como mais uma das muitas manifestações divinas da presença de Deus na concepção do universo e de tudo que nele há. E só pode ser usado como símbolo de Deus. E tudo que for, ”além disso," é apenas falta de conhecimento tanto das Sagradas escrituras como de física.



Daniel Dias.   20/06/2014

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