Sir Isaac Newton

Sir Isaac Newton
Físico, Matemático, astrônomo, alquimista e teólogo inglês.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

5 descobertas da ciência que comprovam a Bíblia

Enquanto muitos duvidam, outros usam a inteligência para mostrar que Deus é real



     Enquanto alguns (Poucos) homens e mulheres da ciência declaram-se, presunçosos, que não acreditam em Deus, muitos de seus colegas não só acreditam como usam sua inteligência para provar que muito do que está na Bíblia é verdade. Embora para muitos baste estar escrito nela para que creiam, outros são encorajados por essas descobertas a perceberem que o Divino não está excluído da natureza somente porque algo pode ser explicado fisicamente.

    A todo momento, novas descobertas comprovam as Escrituras. Grandes nomes da ciência, ao longo das eras, partiram da Bíblia para investigar o cosmos e nosso planeta, assim como seus fenômenos, sem deixar de lado a submissão a Deus. São físicos, médicos, astronautas, astrônomos, navegadores, biólogos, arqueólogos, filósofos, matemáticos, geólogos, oceanógrafos, engenheiros a vários outros que, apesar de suas mentes brilhantes, sabem que Alguém muito superior é o responsável pela origem de tudo o que existe.

Veja 5 descobertas que comprovam algumas informações da Bíblia:

As correntes marítimas



Muito antes das grandes navegações e de o mundo submarino ser explorado, o rei Davi já falava de “caminhos nos mares” na Bíblia:

“Que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites?

Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste.

Deste-lhe domínio sobre as obras da Tua mão e sob Seus pés tudo lhe puseste:

ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo;

as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares.”  Salmo 8.5-8

Essas “sendas” chamaram atenção de um importante oficial da Marinha dos Estados Unidos no século 19. Partindo desse trecho dos Salmos, Matthew Maury, pesquisador marítimo e navegador, descobriu “rios submarinos”, as correntes marinhas que hoje conhecemos e que influenciam a natureza por onde passam. Como um antigo pastor de ovelhas da Antiguidade saberia disso, se não pela inspiração de Deus? Maury, neto de um pastor cristão, confiou nisso e entrou para a História como competente marinheiro, astrônomo, historiador, oceanógrafo, meteorologista, cartógrafo, escritor, geólogo e professor dos mais respeitados.

A existência da Babilônia



Reino importante no Antigo Testamento, a Babilônia subjugou os israelitas e os escravizou por décadas. Naquele país Daniel se destacou por sua fé, fazendo reis admitirem que só o Deus único era real.

Ainda assim, muitos estudiosos alegavam que a Babilônia era um reino fictício, fruto de uma “mitologia” bíblica, até que arqueólogos encontraram vários indícios de sua existência em artefatos que comprovavam o contexto bíblico e, mais tarde, acharam a própria cidade-estado que já foi uma das mais poderosas de sua época no mundo então conhecido, no atual território do Iraque. Alguns desses artefatos estão expostos ao público em famosas instituições da ciência e da História, como o Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (como o tablete de argila na foto ao lado), São Paulo, e nos museus europeus Louvre – em Paris, França – e Britânico – em Londres, Inglaterra –, só para citar alguns.

A Terra é redonda



O formato de nosso planeta já não é novidade nem mesmo para crianças em idade pré-escolar. Mas, como já sabiam disso os seres humanos dos tempos bíblicos, quando viagens espaciais, telescópios e satélites estavam bem longe da realidade?

“Ele é O que está assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são como gafanhotos; é Ele quem estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar;” Isaías 40.22

Embora muitos teorizassem que a Terra era uma esfera milênios depois de Isaías, só no século 15 grandes navegadores como Cristóvão Colombo o provaram na prática, confirmando mais uma vez que a Bíblia estava certa e acima do entendimento humano da natureza.

A diabetes



Muito antes dos vastos conhecimentos sobre o corpo humano, o sábio Salomão já dizia em seus Provérbios:

“Comer muito mel não é bom; assim, procurar a própria honra não é honra.” Provérbios 25.27

Saúde era uma questão divina para os israelitas. Não só era importante para a sobrevivência de um reino, como também era questão de honrar a vida que Deus deu a todos, sagrada, e por isso devia ser mantida como a dádiva que era.

Hoje a ciência não esconde de ninguém que consumir carboidratos em demasia aumenta as chances de diabetes, o aumento anormal da glicose no sangue, que causa sérios problemas de saúde, abre as portas para outros, compromete bastante a qualidade de vida e pode levar à morte.

Salomão, usando a sabedoria com que Deus lhe presenteou, já aconselhava seu povo a respeito disso.

Sim, o Rei Davi existiu



Davi é uma das figuras mais importantes da história não só de Israel como do mundo. Ainda assim, muitos defendiam que ele também era apenas um herói criado para “levantar a bola” dos israelitas.

Pastor, músico, guerreiro e rei, foi um dos grandes responsáveis pela imponência que Israel conquistou, mas sempre se pôs como servo de Deus, acima de tudo, ainda que tenha cometido falhas – e, por isso, também é entre nós um dos maiores exemplos da misericórdia de Deus.

Mas outros cientistas decepcionaram aqueles céticos. Arqueólogos encontraram (e continuam a encontrar) indícios da existência de um dos reis mais importantes da História (como os artefatos na foto ao lado), ajudados pelos modernos métodos tecnológicos que permitem escavações detalhadas nos lugares em que o monarca viveu ou passou.

Da Redação / Universidade Hebraica de Jerusalém

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Será que a Bíblia está de acordo com a ciência?


A resposta da Bíblia

Sim. Embora a Bíblia não seja um livro científico, ela é exata quando fala de assuntos de ciência. Veja alguns exemplos que mostram que a ciência e a Bíblia estão de acordo e que a Bíblia contém fatos científicos bem diferentes das crenças de muitas pessoas que viviam na época em que ela foi escrita.
  • O Universo teve um começo. (Gênesis 1:1) Em contraste com isso, muitos mitos antigos dizem que o Universo não foi criado, mas que foi organizado de um caos já existente. Os babilônios acreditavam que o Universo havia nascido de deuses que vieram de dois oceanos. Outras lendas dizem que o Universo veio de um ovo gigante.
  • O Universo é governado diariamente por leis naturais coerentes e não por caprichos dos deuses. (Jó 38:33; Jeremias 33:25) Mitos do mundo inteiro ensinam que os humanos são apenas vítimas das ações imprevisíveis e, algumas vezes, cruéis dos deuses.
  • A Terra está suspensa no espaço vazio. (Jó 26:7) Muitos povos antigos acreditavam que o mundo era como um disco achatado apoiado em um gigante ou em um animal, como um búfalo ou uma tartaruga.
  • A água evapora de oceanos ou outras fontes e cai no solo em forma de chuva, neve ou granizo, alimentando os rios e nascentes. (Jó 36:27, 28; Eclesiastes 1:7; Isaías 55:10; Amós 9:6) Os gregos antigos acreditavam que era a água de oceanos subterrâneos que alimentava os rios. No século 18 ainda se acreditava nisso.
  • As montanhas aumentam e diminuem de tamanho. As que existem hoje já estiveram sob o oceano no passado. (Salmo 104:6, 8) Por outro lado, vários mitos dizem que os deuses criaram as montanhas já no seu tamanho atual.
  • Práticas higiênicas protegem a saúde. A Lei dada à nação de Israelincluía regulamentos sobre se lavar depois de tocar num cadáver, isolar pessoas com doenças infecciosas e eliminar fezes humanas de forma segura. (Levítico 11:28; 13:1-5; Deuteronômio 23:13) Por outro lado, na época em que esses regulamentos foram dados aos israelitas, os egípcios tratavam as feridas abertas com uma mistura que continha excremento humano.

Será que existem erros científicos na Bíblia?

Uma análise imparcial da Bíblia mostra que a resposta a essa pergunta é não. Veja alguns conceitos errados que muitos têm sobre a exatidão científica da Bíblia:
Mito: A Bíblia diz que o Universo foi criado em seis dias de 24 horas.
Fato: De acordo com a Bíblia, Deus criou o Universo em um tempo indefinido do passado. (Gênesis 1:1) Além disso, os dias criativos descritos no capítulo 1 de Gênesis representam épocas de duração não especificada. Na realidade, a Bíblia também se refere ao período inteiro em que a Terra e o céu foram criados como um “dia”. —Gênesis 2:4
Mito: A Bíblia diz que a vegetação foi criada antes do Sol e, por isso, não poderia haver o processo da fotossíntese. — Gênesis 1:11, 16.
Fato: A Bíblia mostra que o Sol, uma das estrelas que compõem “os céus”, foi criado antes da vegetação. (Gênesis 1:1) Durante o primeiro “dia”, ou época, da criação, apenas uma luz difusa do Sol atingia a superfície da Terra. Mas, no terceiro “dia” criativo, a atmosfera já permitia que entrasse luz forte o suficiente para sustentar o processo da fotossíntese. (Gênesis 1:3-5, 12, 13) Foi só mais tarde que o Sol pôde ser nitidamente visto da superfície da Terra. — Gênesis 1:16
Mito: A Bíblia diz que o Sol gira em torno da Terra.
Fato: Eclesiastes 1:5 diz: “E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu.” (Almeida, revista e corrigida) Essa declaração apenas descreve o movimento que o Sol parece fazer do ponto de vista de quem está na Terra. Mesmo hoje as pessoas usam expressões como “nascer do sol” e “pôr do sol”, mas sabem que é a Terra que gira em torno do Sol.
Mito: A Bíblia diz que a Terra é plana.
Fato: A Bíblia usa a expressão “extremidade da terra” para significar “até à parte mais distante da terra”. Isso não sugere que a Terra seja plana ou que tenha beiradas. (Atos 1:8; nota) Da mesma forma, a expressão “as quatro extremidades da terra” é uma figura de linguagem que se refere à superfície inteira da Terra. As pessoas também usam atualmente os quatro pontos cardeais como uma metáfora similar. — Isaías 11:12; Lucas 13:29.
Mito: A Bíblia diz que a circunferência de um círculo é o seu diâmetro multiplicado por 3 (número inteiro), mas o certo é o diâmetro multiplicado por pi (π), ou aproximadamente 3,1416.
Fato: As medidas do “mar de fundição” dadas em 1 Reis 7:23 e2 Crônicas 4:2 indicam que essa bacia tinha o diâmetro de 10 côvados e ‘requeria um cordel de 30 côvados para circundá-lo em toda a volta’. Essas dimensões podem ter sido apenas algarismos arredondados para um número inteiro mais próximo. Também é possível que o texto estivesse se referindo à circunferência interna (sem incluir a borda) e ao diâmetro externo (incluindo a borda) da bacia.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A Historia da Bíblia

                                                                      
                                                                     

                                                          A Bíblia
 (do grego βίβλια, plural de βίβλιον, transl. bíblion, "rolo" ou "livro" a Bíblia foi escrita por 40 autores,divinamente inspirados por Deus


("Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; 2 Timóteo 3:16).



 Entre 1445 e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1600 anos.

É o livro mais vendido de todos os tempos com mais de 6 bilhões de cópias em todo o mundo, uma quantidade 7 vezes maior que o número de cópias do 2º colocado da Lista dos 21 Livros Mais VendidosO Livro Vermelho.
A quantidade de livros do Antigo Testamento varia de acordo com a religião ou Denominação cristã que o adota: a Bíblia dos cristãos protestantes e o Tanakh judaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja Católica possui 46 e a Igreja Ortodoxa aceita 51. Os sete livros existentes na Bíblia católica, ausentes da judaica e da protestante são conhecidos como deuterocanônicos para os católicos e apócrifos para os protestantes.o  livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo – desde as suas origens, foi considerada sagrada e de grande importância. E, como tal, deveria ser conhecida e compreendida por toda a humanidade. A necessidade de difundir seus ensinamentos, através dos tempos e entre os mais variados povos, resultou em inúmeras traduções para os mais variados idiomas. Hoje é possível encontrar a Bíblia, completa ou em porções, em mais de 2.527 línguas diferentes (levantamento de dez/2010).

Os Originais
Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Porém, não existe nenhuma versão original de manuscrito da Bíblia, mas sim cópias de cópias. Todos os autógrafos, isto é, os livros originais, como foram escritos por seus autores, se perderam. As traduções confiáveis das Escrituras Sagradas baseiam-se nas melhores e mais antigas cópias que existem e que foram encontradas graças às descobertas arqueológicas.
Grego, hebraico e aramaico. Esses foram os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas.
Antigo Testamento
a maior parte foi escrita em hebraico e alguns textos em aramaico.
Novo Testamento
foi escrito originalmente em grego, que era a língua mais utilizada na época.
Para a tradução do Antigo Testamento, a SBB utiliza a Bíblia Stuttgartensia, publicada pela Sociedade Bíblica Alemã. Já para o Novo Testamento, é utilizado The Greek New Testament, editado pelas Sociedades Bíblicas Unidas. Essas são as melhores edições dos textos hebraicos e gregos que existem hoje, disponíveis para tradutores.

Antigo Testamento Hebraíco
Muitos séculos antes de Cristo, os escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas do povo hebreu mantiveram registros de sua história e de seu relacionamento com Deus. Esses registros tinham grande significado e importância em suas vidas e, por isso, foram copiados muitas vezes, e passados de geração em geração.
Com o passar do tempo, esses relatos sagrados foram reunidos em coleções conhecidas por:
A Lei
Composta pelos livros de Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Os Profetas
Incluíam os livros de Isaías, Jeremias, Ezequiel, os Doze Profetas Menores, Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis.
As Escrituras
Reuniam o grande livro de poesia, os Salmos, além de Provérbios, Jó, Ester, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Daniel, Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas.
Esses três grandes conjuntos de livros, em especial o terceiro, não foram finalizados antes do Concílio Judaico de Jamnia, que ocorreu por volta de 95 d.C.
Os livros do Antigo Testamento foram escritos em longos pergaminhos confeccionados em pele de cabra e copiados cuidadosamente pelos escribas. Geralmente, cada um desses livros era escrito em um pergaminho separado, embora A Lei frequentemente fosse copiada em dois grandes pergaminhos. O texto era escrito em hebraico – da direita para a esquerda – e, apenas alguns capítulos, em dialeto aramaico.
Hoje se tem conhecimento de que o pergaminho de Isaías é o mais remoto trecho do Antigo Testamento em hebraico. Estima-se que foi escrito durante o século II a.C. e se assemelha muito ao pergaminho utilizado por Jesus na Sinagoga, em Nazaré. Foi descoberto em 1947, juntamente com outros documentos em uma caverna próxima ao Mar Morto.
Novo Testamento Grego
Os primeiros manuscritos do Novo Testamento que chegaram até nós são algumas das cartas do Apóstolo Paulo, destinadas a pequenos grupos de pessoas de diversos povoados que acreditavam no Evangelho por ele pregado. A formação desses grupos marca o início da igreja cristã.
As cartas de Paulo eram recebidas e preservadas com todo o cuidado. Não tardou para que esses manuscritos fossem solicitados por outras pessoas. Dessa forma, começaram a ser largamente copiados e as cartas de Paulo passaram a ter grande circulação.
A necessidade de ensinar novos convertidos e o desejo de relatar o testemunho dos primeiros discípulos em relação à vida e aos ensinamentos de Cristo resultaram na escrita dos Evangelhos que, na medida em que as igrejas cresciam e se espalhavam, passaram a ser muito solicitados. Outras cartas, exortações, sermões e manuscritos cristãos similares também começaram a circular.
O mais antigo fragmento do Novo Testamento hoje conhecido é um pequeno pedaço de papiro escrito no início do século II d.C. Nele estão contidas algumas palavras de João 18.31-33, além de outras referentes aos versículos 37 e 38. Nos últimos 100 anos descobriu-se uma quantidade considerável de papiros contendo o Novo Testamento e o texto em grego do Antigo Testamento.
Outros Manuscritos
Além dos livros que compõem o nosso atual Novo Testamento, havia outros que circularam nos primeiros séculos da era cristã, como as Cartas de Clemente, o Evangelho de Pedro, o Pastor de Hermas, e o Didache (ou Ensinamento dos Doze Apóstolos).
Durante muitos anos, embora os evangelhos e as cartas de Paulo fossem aceitos de forma geral, não foi feita nenhuma tentativa de determinar quais dos muitos manuscritos eram realmente autorizados. Entretanto, gradualmente o julgamento das igrejas, orientado pelo Espírito de Deus, reuniu a coleção das Escrituras que constituíam um relato mais fiel sobre a vida e ensinamentos de Jesus. No Século IV d.C. foi estabelecido entre os concílios das igrejas um acordo comum, e o Novo Testamento foi constituído.
Os dois manuscritos mais antigos da Bíblia em grego podem ter sido escritos naquela ocasião – o grande Codex Sinaiticus e o Codex Vaticanus. Estes dois inestimáveis manuscritos contêm quase a totalidade da Bíblia em grego. Ao todo são aproximadamente 20 manuscritos do Novo Testamento escritos nos primeiros cinco séculos.
Quando Constantino proclamou e impôs o cristianismo como única religião oficial no Império Romano, no final do Século IV, surgiu uma demanda nova e mais ampla por boas cópias de livros do Novo Testamento. É possível que o grande historiador Eusébio de Cesaréia (263–340) tenha conseguido demonstrar ao imperador o quanto os livros dos cristãos já estavam danificados e usados, porque o imperador encomendou 50 cópias para igrejas de Constantinopla. Provavelmente, esta tenha sido a primeira vez que o Antigo e o Novo Testamentos foram apresentados em um único volume, agora denominado Bíblia.
A primeira traduçao
Estima-se que a primeira tradução foi elaborada entre 200 a 300 anos antes de Cristo. Como os judeus que viviam no Egito não compreendiam a língua hebraica, o Antigo Testamento foi traduzido para o grego. Porém, não eram apenas os judeus que viviam no estrangeiro que tinham dificuldade de ler o original em hebraico: com o cativeiro da Babilônia, os judeus da Palestina também já não falavam mais o hebraico.
Septuaginta (ou Tradução dos Setenta)
Esta foi a primeira tradução. Realizada por 70 sábios, ela contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C. A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas. Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.
Outras traduções
Outras traduções começaram a ser desenvolvidas por cristãos novos nas línguas copta (Egito), etíope (Etiópia), siríaca (norte da Palestina) e em latim – a mais importante de todas as línguas pela sua ampla utilização no Ocidente. Por haver tantas versões parciais e insatisfatórias em latim, no ano 382 d.C, o bispo de Roma nomeou o grande exegeta Jerônimo para fazer uma tradução oficial das Escrituras.
Com o objetivo de realizar uma tradução de qualidade e fiel aos originais, Jerônimo foi à Palestina, onde viveu durante 20 anos. Estudou hebraico com rabinos famosos, e examinou todos os manuscritos que conseguiu localizar. Sua tradução tornou-se conhecida como “Vulgata”, ou seja, escrita na língua de pessoas comuns (“vulgus”). Embora não tenha sido imediatamente aceita, tornou-se o texto oficial do cristianismo ocidental. Neste formato, a Bíblia difundiu-se por todas as regiões do Mediterrâneo, alcançando até o Norte da Europa.
Na Europa, os cristãos entraram em conflito com os invasores godos e hunos, que destruíram uma grande parte da civilização romana. Em mosteiros, nos quais alguns homens se refugiaram da turbulência causada por guerras constantes, o texto bíblico foi preservado por muitos séculos, especialmente a Bíblia em latim na versão de Jerônimo.
Não se sabe quando e como a Bíblia chegou até as Ilhas Britânicas. Missionários levaram o evangelho para Irlanda, Escócia e Inglaterra, e não há dúvida de que havia cristãos nos exércitos romanos que lá estiveram no segundo e terceiro séculos. Provavelmente a tradução mais antiga na língua do povo desta região é a do Venerável Bede. Relata-se que, no momento de sua morte, em 735, ele estava ditando uma tradução do Evangelho de João. Entretanto, nenhuma de suas traduções chegou até nós. Aos poucos, as traduções de passagens e de livros inteiros foram surgindo.
Primeiras escrituras impressas
Na Alemanha, em meados do século 15, um ourives chamado Johannes Gutenberg desenvolveu a arte de fundir tipos metálicos móveis. O primeiro livro de grande porte produzido por sua prensa foi a Bíblia em latim. Cópias impressas decoradas à mão passaram a competir com os mais belos manuscritos. Esta nova arte foi utilizada para imprimir Bíblias em seis línguas antes de 1500 – alemão, italiano, francês, tcheco, holandês e catalão. E em outras seis línguas até meados do século 16 – espanhol, dinamarquês, inglês, sueco, húngaro, islandês, polonês e finlandês.
Finalmente as Escrituras realmente podiam ser lidas na língua destes povos. Mas essas traduções ainda estavam vinculadas ao texto em latim. No início do século 16, manuscritos de textos em grego e hebraico, preservados nas igrejas orientais, começaram a chegar à Europa ocidental. Havia pessoas eruditas que podiam auxiliar os sacerdotes ocidentais a ler e apreciar tais manuscritos.
Uma pessoa de grande destaque durante este novo período de estudo e aprendizado foi Erasmo de Roterdã. Ele passou alguns anos atuando como professor na Universidade de Cambridge, Inglaterra. Em 1516, sua edição do Novo Testamento em grego foi publicada com seu próprio paralelo da tradução em latim. Assim, pela primeira vez, estudiosos da Europa ocidental puderam ter acesso ao Novo Testamento na língua original, embora, infelizmente, os manuscritos fornecidos a Erasmo fossem de origem relativamente recente e, portanto, não eram completamente confiáveis.
Descobertas arqueológicas
Várias foram as descobertas arqueológicas que proporcionaram o melhor entendimento das Escrituras Sagradas. Os manuscritos mais antigos que existem de trechos do Antigo Testamento datam de 850 d.C. Existem partes menores bem mais antigas como o Papiro Nash do segundo século da era cristã. Mas sem dúvida a maior descoberta ocorreu em 1947, quando um pastor beduíno, que buscava uma cabra perdida de seu rebanho, encontrou por acaso os Manuscritos do Mar Morto, na região de Jericó.
Durante nove anos, vários documentos foram encontrados nas cavernas de Qumran, no Mar Morto, constituindo-se nos mais antigos fragmentos da Bíblia hebraica que se têm notícias. Escondidos ali pela tribo judaica dos essênios no século I, nos 800 pergaminhos, escritos entre 250 a.C. a 100 d.C., aparecem comentários teológicos e descrições da vida religiosa deste povo, revelando aspectos até então considerados exclusivos do Cristianismo.
Estes documentos tiveram grande impacto na visão da Bíblia, pois fornecem espantosa confirmação da fidelidade dos textos massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a datação por carbono 14 estabelecem que os documentos foram produzidos entre 168 a.C. e 233 d.C.
Destaca-se, entre estes documentos, uma cópia quase completa do livro de Isaías, feita cerca de 100 a.C. Especialistas compararam o texto dessa cópia com o texto-padrão do Antigo Testamento hebraico (o manuscrito chamado Codex Leningradense, de 1008 d.C.) e descobriram que as diferenças entre ambos eram mínimas.
Outros manuscritos também foram encontrados neste mesmo local, como fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas menores, parte do livro de Levítico e um targum (paráfrase) de Jó.
As descobertas arqueológicas, como a dos manuscritos do Mar Morto e outras mais recentes, continuam a fornecer novos dados aos tradutores da Bíblia. Elas têm ajudado a resolver várias questões a respeito de palavras e termos hebraicos e gregos, cujo sentido não era absolutamente claro. Antes disso, os tradutores se baseavam em manuscritos mais “novos”, ou seja, em cópias produzidas em datas mais distantes da origem dos textos bíblicos.
Fonte: SBB – Sociedade Bíblica do Brasil – sbb.org.br
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quinta-feira, 19 de junho de 2014

O Arco-íris Verdadeiro


       O Fenômeno do arco-íris é muito conhecido em todo o mundo, e apreciado por admiradores por toda parte. E existem muitas teorias a seu respeito, e sua origem, e também há muitos que jamais se perguntaram o que é esse tão belo fenômeno Ótico.







 É usado como símbolo de diversos movimentos como o, por exemplo, o homossexualismo.








bandeira do arco-íris é usada como símbolo do orgulho gay; as suas diferentes cores (segundo seus adeptos) simbolizam a diversidade na comunidade homossexual. Foi criado com essa intenção pelo artista Gilbert Baker, de São Francisco, em 1978, ano em que a hasteou pela primeira vez no Festival do Orgulho daquela cidade californiana. 

          E usado também como símbolo principal da Nova Era, mas apresentado só à metade! Ele representa a “ponte” entre a alma humana individual e a "Grande Mente Universal" ou "Alma Universal". Também é considerado como "Ponte Mental" entre o homem e as energias cósmicas e a cidade de Sabala. 





   E quem nunca ouviu  aquela lenda do ponte de ouro no fim do arco-íris?

 
Mas seu primeiro único e verdadeiro significado é advento de uma promessa de Deus aos seres vivos em geral. Em dialogo com Noé após o diluvio, assim descrito no velho testamento no livro de: Gênesis 9,11-18.

    E eu convosco estabeleço a minha aliança, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio, para destruir a terra.
E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas.” Versículos 11 e 12.
    Note que Deus prometeu não destruir mais, por outro dilúvio, toda a terra habitada. Deus tem cumprido sua promessa. Isto ilustra uma aliança que ele estabelece com toda humanidade, sem que as faltas cometidas pelos homens venham a alterar as respectivas condições. Tenha-se em mente o caráter definitivo da promessa de Deus no v nove “Eis que eu” e nos 11 ”Eu estabeleço” e nos 12, “Eu faço” mais ainda, no v 17, ”Tenho      estabelecido“ Deixando absolutamente claro a natureza de Divina no estabelecimento desse fenômeno físico. Temos aqui o primeiro entre muitos, sinais ou símbolos de aliança registrada na Bíblia. O arco-íris é um sinal visível da eterna promessa de Deus, tal como o pão e o vinho o é da ceia do Senhor, e a água o é do batismo.
     E analisando através das ferramentas da física óptica. Temos uma descrição fantástica desses eventos, A aparência do arco-íris é causada pela dispersão da luz do sol que sofre refração pelas (aproximadamente esféricas) gotas de chuva.
A luz sofre uma refração inicial quando penetra na superfície da gota de chuva, dentro da gota ela é refletida (reflexão interna total), e finalmente volta a sofrer refração ao sair da gota. O efeito final é que a luz que entra é refletida em uma grande variedade de ângulos, com a luz mais intensa a um ângulo de cerca de 40–42°, independente do tamanho da gota. Desde que a água das gotas de chuva é dispersiva, a grau que a luz solar retorna depende do comprimento de onda e da frequência, principalmente. A luz azul retorna em um ângulo maior que a luz vermelha, mas devido à reflexão interna total da luz na gota de chuva, a luz vermelha aparece mais alta no céu, e forma a cor mais externa do arco-íris. O arco-íris não existe realmente como em um local do céu, mas é uma ilusão de óptica cuja posição aparente depende da posição do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega até o olho do observador. Estas gotas são percebidas como o arco-íris para aquele observador. Sua posição é sempre na direção oposta do sol com relação ao observador, e o interior é uma imagem aumentada do sol, que aparece ligeiramente menos brilhante que o exterior. O arco é centralizado com a sombra do observador, aparecendo em um ângulo de aproximadamente 40°–42° com a linha entre a cabeça do observador e sua sombra (Isto significa que se o sol está mais alto que 42° o arco-íris está abaixo do horizonte e o arco-íris não pode ser visto a menos que o observador esteja no topo de uma montanha ou em outro lugar de altura similar). Similarmente é difícil de fotografar o arco completo, o que requer um ângulo de visão de 84°. Podemos ver arco-íris de diferentes tamanhos porque, para estimar a sua largura, o nosso cérebro só tem como informação a dimensão do ângulo de visão que lhe corresponde. Se perto da imagem dele existirem objetos longínquos, como montanhas, o arco-íris parecerá maior. Se o arco-íris estiver perto de objetos menos distantes, parecerá menor. É fundamentalmente a mesma ilusão que faz com que a Lua, o Sol ou as constelações pareçam maiores quando estão perto do horizonte.

      O primeiro cientista a descrever esse fenômeno foi; Sir Isaac Newton, resultado de muitas observações e experimentos feitos em seu laboratório e devidamente descritos e publicados pela Royal Society, no ano de 1675. Em minha opinião sua obra prima maior,
                                A nova teoria da luz e cores
 “Para cumprir minha promessa anterior, devo sem mais cerimônias adicionais informarem-lhe que no começo do ano de 1666 (época que me dedicava a polir vidros ópticos de formas diferente da esférica), obtive um prisma de vidro retangular para tentar observar com ele o celebre fenômeno das cores. Para este fim, tendo escurecido meu quarto e feito um pequeno buraco na minha janela para deixar passar uma quantidade conveniente de luz do Sol, coloquei o meu prisma em uma entrada para que ela [a luz] pudesse ser assim refratada para a parede oposta. Isso era inicialmente um divertimento muito prazeroso: ver todas as cores vividas e intensamente assim produzidas, mas depois de um tempo dedicando-me a considerá-las mais seriamente, fiquei surpreso por vê-las…” Isaac Newton. Descartes embora já houvesse publicado um ensaio sobre a óptica A Dióptrica  publicada em 1637. Como Descartes não acreditava que Deus era o criador de todas as coisas, seu estudo é desencontrado e em sua descrição, ele acaba por deixar mais duvidas a cerca da natureza da luz. Já Newton como bem sabe cria veementemente que Deus é o criador de todas as coisas presentes no universo, ele tem um ponto de vista tão esclarecedor a respeito do assunto que é imediatamente convidado a participar do Royal Society. Para partilhar destes experimentos com a comunidade cientifica. Ele não só aceito a cadeira como usou suas conclusões para inventar um telescópio usando ao invés de lentes de aumento espelhos, melhorando consideravelmente a qualidade de observação do universo conhecido como telescópio newtoniano refletor. Desde então permitindo avanços fundamentais para o desenvolvimento de visão do cosmo.
    Logo podemos observar este fenômeno como mais uma das muitas manifestações divinas da presença de Deus na concepção do universo e de tudo que nele há. E só pode ser usado como símbolo de Deus. E tudo que for, ”além disso," é apenas falta de conhecimento tanto das Sagradas escrituras como de física.



Daniel Dias.   20/06/2014

segunda-feira, 9 de junho de 2014

O QUE EINSTEIN NÃO PERCEBEU

 O QUE EINSTEIN NÃO PERCEBEU
Este artigo é parte de um livro de 114 páginas

Do autor Nillo Gallindo. – Os direitos autorais – Copyright © Nillo
Gallindo – estão registrados no Brasil em nome do autor

Muitos acham que sendo a Bíblia um livro que, para eles só mostra coisas da metafísica,
Não pode haver nela conceitos científicos como, por exemplo, os da Física. Entendem a
Física e a Bíblia como água e óleo que não se misturam.
Entretanto, se olharmos o assunto sem nenhum preconceito parece razoável perceber que
Há ensinos da Física na Bíblia. Eles se apresentam de forma indireta porque na Bíblia não
Constam equações ou fórmulas. Entretanto, na Bíblia há conceitos que quando analisados
Cabem no raciocínio final que fórmulas científicas expressam.
A estrutura do Universo é principalmente formada de galáxias. As galáxias são
Principalmente constituídas de estrelas, planetas, asteroides, cometas, nuvens de gases, etc.
Todos estes corpos celestes são compostos de átomos, tendo cada átomo suas várias
Subpartículas. Sem entrarmos nos detalhes concluímos, então, que o Universo é a
Somatória final de todas as menores partículas que existirem. Existe assim a massa total do
Universo (massa universal) MU, que é a soma das massas de todas as partículas que o
Formam.
Segundo a fórmula de Einstein E = m.c2, energia e massa são idênticas, ou seja, energia é
Massa, e massa é energia. São a mesma coisa, idênticas, entretanto, com fantasias
Diferentes de acordo com a ocasião em que se apresentam. Já foi confirmado há muito, lá
Na primeira metade do século XX, que a radiação ou energia produzida pela colisão
Dos raios cósmicos com os átomos da atmosfera terrestre, ao ser frenada condensa-se
e produz massa, e tal massa aparece como o elétron. Naquela tropelia das partículas,
Sucessivamente, ao ser frenada a energia se transforma em massa; esta massa, ao oscilar
Novamente com altíssima velocidade se transforma em energia ou radiação, e assim o ciclo se repete por inúmeras vezes até penetrarem finalmente no solo. Então: energia É massa; e
Massa É energia!
Mas onde está pelo menos um conceito da Física na Bíblia, apesar de não estar escrita a
Equação?
Por exemplo, no livro  de Isaias mencionou-se há vários séculos antes do
Nascimento de Cristo um conceito que veio aparecer na Física no princípio do século XX
Por meio de Einstein. Diz Isaías, Capítulo 40, versículo 26:
Ali é feito um convite ao ser humano para que olhe o céu numa noite estrelada e sinta o
Poder e a grandeza expressa naquela estrutura acima de sua cabeça.

“Levantai ao alto os vossos olhos e vede. Quem criou estas coisas? Foi aquele que faz
Sair o exército delas, até mesmo por número, chamando a todas elas por nome.
Devido à abundância de energia dinâmica, sendo ele também vigoroso em poder, não
Falta nem sequer uma delas”.

O conceito da Física expresso em Isaías mostra que alguém “VIGOROSO EM PODER” e
Tendo “ABUNDÂNCIA DE ENERGIA DINÂMICA”, transformou “energia” em
“Massa”... fazendo surgir de sua energia maior a massa universal, que é a somatória de
Todas as partículas de massa do Universo às quais chamei no início deste artigo de mU
(Massa Universal).
Mas por que eu disse aqui “fazendo surgir de sua energia maior a massa universal”?
Porque Einstein também disse que “...irmãos, para além dos astros habitam outros
Mundos...” Isto é, Einstein queria mencionar o conceito de que para além do Universo ou
Do princípio do Universo, seja por um Big-Beng. ou outra coisa teorizada, deve haver uma
Energia MUITO MAIOR do que a expressa ou contida no Universo. Não se encontra,
Segundo ensinos dos Dr. Fritz Kahn e da Física comprovada, fontes dentro do Universo
Que fossem capazes de ter juntado, prendido, “amarrado” nos núcleos ou nos “coletes”
Atômicos os prótons tão renitentes como, por exemplo, os do ferro e do urânio. Não há e
Não se descobriu dentro do Universo uma energia que tenha tido tal poder de “prensa” para
“Prensar, unir” os prótons nos núcleos dos grandes átomos. Então, conclui-se que a energia
Para ter formado tais núcleos atômicos tem que ser de FORA do Universo. Da “nuvem
Primordial” que alegam ter explodido num Big-Beng. não pode ser, pois quem ou o que
Teria fornecido a energia prévia para tê-la originado também? Sempre haverá a pergunta
“ E de lá para trás? ”
 Por isso há que se pensar na frase: “... irmãos, para além dos astros habitam outros
Mundos...” e assim, nosso pequeno Universo de galáxias é apenas um acontecimento
“Pequeno” diante da GRANDE energia que existe FORA dele.
É por isso que imaginei a seguinte equação:
(eU = mU.c2) + Ex = 1
O que significa?
Bem, matemáticos não se utilizam deste artifício de colocar os termos entre parêntesis
Como eu o fiz com a colocação (eU = mU.c2), porque parece que pela matemática clássica
Uma equação não pode começar assim entre parêntesis. Mas eu fiz isso porque entendo que
é assim que deve ser o raciocínio. eU é a energia total de todo o Universo. mU é a massa
Total de todo o Universo. C2 é a velocidade da luz ao quadrado. Tendo sido resolvido o
Cálculo dos termos entre parêntesis vem o sinal + e ao resultado obtido agrega-se a Ex ou
Energia “x” desconhecida que existe LÁ “fora” do Universo. Estou me baseando na frase
”irmãos...para além dos astros habitam outros mundos... – que Einstein disse. Caso fosse
Possível conhecer o valor de Ex (pois o
n
Valor do cálculo dos termos entre parêntesis é calculável), conheceríamos toda a energia de
1 .
Por que 1 elevado à potência n? Por que não apenas dizer que o 1 é simplesmente 1?
Porque se fosse apenas 1, não elevado à nenhuma potência, o 1 seria igual à energia do
Universo e à massa nele contida. E, assim, não haveria energia ou força RESTANTE para
ter “prensado” as forças renitentes dos núcleos atômicos. Portanto, PRECISA haver
energia extra, com muita sobra, FORA do Universo. Muitos dizem que só existe o
Universo e que ele é tudo e que não existe mais nada além dele e que portanto todo o
cálculo da equação seria igual a zero. Mas eu penso que por um raciocínio lógico e até da
Física, o final da fórmula não é igual a zero. Há uma fonte, algo como 1 elevado à n
potência lá “fora” (energia, força, chame como quiser). Você acha que é Deus? Por
coincidência eu também! temos este direito, não é?
Aliás, crer em teorias científicas muitas vezes é apenas uma questão de “fé” e mais nada!
Por que não conhecemos a energia Ex: para chegarmos a conhecer a energia de 1
Elevada à “n” potência? Isso se dá porque somos seres tridimensionais, sujeitos ao mundo do volume, restritos às
Noções mentais de comprimento, altura e largura e nossa mente não consegue ultrapassar a
Ideia do mundo do volume ou das três dimensões para uma dimensão imediata à elas.
Assim como também o Universo é tridimensional (altura, largura, comprimento = volume
), nós, seres tridimensionais estamos “presos” nestas noções apenas tridimensionais. Tente
em sua mente criar uma linha ou uma imagem gráfica além da terceira dimensão, por
Exemplo, além do cubo ou da esfera? Nossa mente para ali!
Perceba aqui outro princípio ou um conceito que para mim cabe na Física, baseado
na fórmula que analisamos acima:

“NO PRINCÍPIO DEUS CRIOU OS CÉUS E A TERRA (isto é, o Universo) –
Gênesis 1:1

Há Física na Bíblia? Eu entendo que sim. Pelo menos conceitos existem. A palavra
CRIOU, aqui do Gênesis, indica segundo o texto de Isaias que houve conversão de
Energia em massa (ou de radiação em matéria universal – como queiram).
Há mais um exemplo que na mostra parecer haver conceitos da Física na Bíblia?

RELATIVIDADE DO TEMPO. NA BÍBLIA?

O apóstolo Pedro, mesmo sendo tido como homem “indouto” e comum escreveu:

“... 1 dia para Deus é como MIL anos para nós...” - (2ª. Pedro 3:8).

Claro que o Criador não se rege por dias medidos pelo relógio como nós. Sendo
Criador, é independente do tempo e do espaço, portanto não depende da passagem de
Dias solares nossos porque é o originador de tudo isso. Além disso, na eternidade não
Pode existir contagem de tempo, pois se houvesse não poderia ser chamada de
Eternidade!
Pedro não trata de um cálculo matemático de passagem do tempo. Refere-se apenas a
Uma ilustração comparativa da brevidade de nossa vida (hoje uns 100 anos no
Máximo e 70 como média) em comparação com a eternidade do Criador.
Mesmo assim, a proporção mostrada é de que, se o fosse, o tempo passaria para o
Criador, 365 MIL vezes mais lento do que para nós humanos.
Cito aqui que, segundo os gráficos de relatividade da passagem do tempo de acordo
Com a velocidade de uma nave, quando a mesma desenvolvesse 99,99995% da
Velocidade da luz, o tempo, para os da nave, passaria 100 vezes mais lento do que
Para nós na Terra – só 100 vezes mais lento -, agora imagine na ilustração de Pedro o
Tempo passar 365 MIL vezes mais lento para Deus (se fosse cálculo matemático) do
Que para nós!!!
(N)  Parece haver um conceito aí, que poderia ser da Física, nos permitindo pensar que a
Energia dinâmica lá “fora do Universo”, 1, é tão grande que não existe nem o tempo,
E em seu lugar há a eternidade!


Daniel as Dias.