Sir Isaac Newton

Sir Isaac Newton
Físico, Matemático, astrônomo, alquimista e teólogo inglês.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

5 descobertas da ciência que comprovam a Bíblia

Enquanto muitos duvidam, outros usam a inteligência para mostrar que Deus é real



     Enquanto alguns (Poucos) homens e mulheres da ciência declaram-se, presunçosos, que não acreditam em Deus, muitos de seus colegas não só acreditam como usam sua inteligência para provar que muito do que está na Bíblia é verdade. Embora para muitos baste estar escrito nela para que creiam, outros são encorajados por essas descobertas a perceberem que o Divino não está excluído da natureza somente porque algo pode ser explicado fisicamente.

    A todo momento, novas descobertas comprovam as Escrituras. Grandes nomes da ciência, ao longo das eras, partiram da Bíblia para investigar o cosmos e nosso planeta, assim como seus fenômenos, sem deixar de lado a submissão a Deus. São físicos, médicos, astronautas, astrônomos, navegadores, biólogos, arqueólogos, filósofos, matemáticos, geólogos, oceanógrafos, engenheiros a vários outros que, apesar de suas mentes brilhantes, sabem que Alguém muito superior é o responsável pela origem de tudo o que existe.

Veja 5 descobertas que comprovam algumas informações da Bíblia:

As correntes marítimas



Muito antes das grandes navegações e de o mundo submarino ser explorado, o rei Davi já falava de “caminhos nos mares” na Bíblia:

“Que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites?

Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste.

Deste-lhe domínio sobre as obras da Tua mão e sob Seus pés tudo lhe puseste:

ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo;

as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares.”  Salmo 8.5-8

Essas “sendas” chamaram atenção de um importante oficial da Marinha dos Estados Unidos no século 19. Partindo desse trecho dos Salmos, Matthew Maury, pesquisador marítimo e navegador, descobriu “rios submarinos”, as correntes marinhas que hoje conhecemos e que influenciam a natureza por onde passam. Como um antigo pastor de ovelhas da Antiguidade saberia disso, se não pela inspiração de Deus? Maury, neto de um pastor cristão, confiou nisso e entrou para a História como competente marinheiro, astrônomo, historiador, oceanógrafo, meteorologista, cartógrafo, escritor, geólogo e professor dos mais respeitados.

A existência da Babilônia



Reino importante no Antigo Testamento, a Babilônia subjugou os israelitas e os escravizou por décadas. Naquele país Daniel se destacou por sua fé, fazendo reis admitirem que só o Deus único era real.

Ainda assim, muitos estudiosos alegavam que a Babilônia era um reino fictício, fruto de uma “mitologia” bíblica, até que arqueólogos encontraram vários indícios de sua existência em artefatos que comprovavam o contexto bíblico e, mais tarde, acharam a própria cidade-estado que já foi uma das mais poderosas de sua época no mundo então conhecido, no atual território do Iraque. Alguns desses artefatos estão expostos ao público em famosas instituições da ciência e da História, como o Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (como o tablete de argila na foto ao lado), São Paulo, e nos museus europeus Louvre – em Paris, França – e Britânico – em Londres, Inglaterra –, só para citar alguns.

A Terra é redonda



O formato de nosso planeta já não é novidade nem mesmo para crianças em idade pré-escolar. Mas, como já sabiam disso os seres humanos dos tempos bíblicos, quando viagens espaciais, telescópios e satélites estavam bem longe da realidade?

“Ele é O que está assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são como gafanhotos; é Ele quem estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar;” Isaías 40.22

Embora muitos teorizassem que a Terra era uma esfera milênios depois de Isaías, só no século 15 grandes navegadores como Cristóvão Colombo o provaram na prática, confirmando mais uma vez que a Bíblia estava certa e acima do entendimento humano da natureza.

A diabetes



Muito antes dos vastos conhecimentos sobre o corpo humano, o sábio Salomão já dizia em seus Provérbios:

“Comer muito mel não é bom; assim, procurar a própria honra não é honra.” Provérbios 25.27

Saúde era uma questão divina para os israelitas. Não só era importante para a sobrevivência de um reino, como também era questão de honrar a vida que Deus deu a todos, sagrada, e por isso devia ser mantida como a dádiva que era.

Hoje a ciência não esconde de ninguém que consumir carboidratos em demasia aumenta as chances de diabetes, o aumento anormal da glicose no sangue, que causa sérios problemas de saúde, abre as portas para outros, compromete bastante a qualidade de vida e pode levar à morte.

Salomão, usando a sabedoria com que Deus lhe presenteou, já aconselhava seu povo a respeito disso.

Sim, o Rei Davi existiu



Davi é uma das figuras mais importantes da história não só de Israel como do mundo. Ainda assim, muitos defendiam que ele também era apenas um herói criado para “levantar a bola” dos israelitas.

Pastor, músico, guerreiro e rei, foi um dos grandes responsáveis pela imponência que Israel conquistou, mas sempre se pôs como servo de Deus, acima de tudo, ainda que tenha cometido falhas – e, por isso, também é entre nós um dos maiores exemplos da misericórdia de Deus.

Mas outros cientistas decepcionaram aqueles céticos. Arqueólogos encontraram (e continuam a encontrar) indícios da existência de um dos reis mais importantes da História (como os artefatos na foto ao lado), ajudados pelos modernos métodos tecnológicos que permitem escavações detalhadas nos lugares em que o monarca viveu ou passou.

Da Redação / Universidade Hebraica de Jerusalém

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Será que a Bíblia está de acordo com a ciência?


A resposta da Bíblia

Sim. Embora a Bíblia não seja um livro científico, ela é exata quando fala de assuntos de ciência. Veja alguns exemplos que mostram que a ciência e a Bíblia estão de acordo e que a Bíblia contém fatos científicos bem diferentes das crenças de muitas pessoas que viviam na época em que ela foi escrita.
  • O Universo teve um começo. (Gênesis 1:1) Em contraste com isso, muitos mitos antigos dizem que o Universo não foi criado, mas que foi organizado de um caos já existente. Os babilônios acreditavam que o Universo havia nascido de deuses que vieram de dois oceanos. Outras lendas dizem que o Universo veio de um ovo gigante.
  • O Universo é governado diariamente por leis naturais coerentes e não por caprichos dos deuses. (Jó 38:33; Jeremias 33:25) Mitos do mundo inteiro ensinam que os humanos são apenas vítimas das ações imprevisíveis e, algumas vezes, cruéis dos deuses.
  • A Terra está suspensa no espaço vazio. (Jó 26:7) Muitos povos antigos acreditavam que o mundo era como um disco achatado apoiado em um gigante ou em um animal, como um búfalo ou uma tartaruga.
  • A água evapora de oceanos ou outras fontes e cai no solo em forma de chuva, neve ou granizo, alimentando os rios e nascentes. (Jó 36:27, 28; Eclesiastes 1:7; Isaías 55:10; Amós 9:6) Os gregos antigos acreditavam que era a água de oceanos subterrâneos que alimentava os rios. No século 18 ainda se acreditava nisso.
  • As montanhas aumentam e diminuem de tamanho. As que existem hoje já estiveram sob o oceano no passado. (Salmo 104:6, 8) Por outro lado, vários mitos dizem que os deuses criaram as montanhas já no seu tamanho atual.
  • Práticas higiênicas protegem a saúde. A Lei dada à nação de Israelincluía regulamentos sobre se lavar depois de tocar num cadáver, isolar pessoas com doenças infecciosas e eliminar fezes humanas de forma segura. (Levítico 11:28; 13:1-5; Deuteronômio 23:13) Por outro lado, na época em que esses regulamentos foram dados aos israelitas, os egípcios tratavam as feridas abertas com uma mistura que continha excremento humano.

Será que existem erros científicos na Bíblia?

Uma análise imparcial da Bíblia mostra que a resposta a essa pergunta é não. Veja alguns conceitos errados que muitos têm sobre a exatidão científica da Bíblia:
Mito: A Bíblia diz que o Universo foi criado em seis dias de 24 horas.
Fato: De acordo com a Bíblia, Deus criou o Universo em um tempo indefinido do passado. (Gênesis 1:1) Além disso, os dias criativos descritos no capítulo 1 de Gênesis representam épocas de duração não especificada. Na realidade, a Bíblia também se refere ao período inteiro em que a Terra e o céu foram criados como um “dia”. —Gênesis 2:4
Mito: A Bíblia diz que a vegetação foi criada antes do Sol e, por isso, não poderia haver o processo da fotossíntese. — Gênesis 1:11, 16.
Fato: A Bíblia mostra que o Sol, uma das estrelas que compõem “os céus”, foi criado antes da vegetação. (Gênesis 1:1) Durante o primeiro “dia”, ou época, da criação, apenas uma luz difusa do Sol atingia a superfície da Terra. Mas, no terceiro “dia” criativo, a atmosfera já permitia que entrasse luz forte o suficiente para sustentar o processo da fotossíntese. (Gênesis 1:3-5, 12, 13) Foi só mais tarde que o Sol pôde ser nitidamente visto da superfície da Terra. — Gênesis 1:16
Mito: A Bíblia diz que o Sol gira em torno da Terra.
Fato: Eclesiastes 1:5 diz: “E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu.” (Almeida, revista e corrigida) Essa declaração apenas descreve o movimento que o Sol parece fazer do ponto de vista de quem está na Terra. Mesmo hoje as pessoas usam expressões como “nascer do sol” e “pôr do sol”, mas sabem que é a Terra que gira em torno do Sol.
Mito: A Bíblia diz que a Terra é plana.
Fato: A Bíblia usa a expressão “extremidade da terra” para significar “até à parte mais distante da terra”. Isso não sugere que a Terra seja plana ou que tenha beiradas. (Atos 1:8; nota) Da mesma forma, a expressão “as quatro extremidades da terra” é uma figura de linguagem que se refere à superfície inteira da Terra. As pessoas também usam atualmente os quatro pontos cardeais como uma metáfora similar. — Isaías 11:12; Lucas 13:29.
Mito: A Bíblia diz que a circunferência de um círculo é o seu diâmetro multiplicado por 3 (número inteiro), mas o certo é o diâmetro multiplicado por pi (π), ou aproximadamente 3,1416.
Fato: As medidas do “mar de fundição” dadas em 1 Reis 7:23 e2 Crônicas 4:2 indicam que essa bacia tinha o diâmetro de 10 côvados e ‘requeria um cordel de 30 côvados para circundá-lo em toda a volta’. Essas dimensões podem ter sido apenas algarismos arredondados para um número inteiro mais próximo. Também é possível que o texto estivesse se referindo à circunferência interna (sem incluir a borda) e ao diâmetro externo (incluindo a borda) da bacia.